sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Mensagem Inicial

" Eu voo em cada  sonho...quando alguém abre o livro e folheia minhas asas ou faz mover estas  paginas ...
...Cada vez que o pai de um  menino , com saudades do Peter Pan , tira este  livro da estante e toma a passar suas páginas , eu volto a voar ..."

28 comentários:

  1. Encontrei este artigo (http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/ler-escrever-verdade-423924.shtml) e achei muito interessante pois mostra as possibilidades reais de alfabetização e letramento de crianças, mostra uma prática contextualizada, que despertou interesse das crianças, alcançou o objetivo da alfabetização e tudo isso sem sofrimento para as crianças. Podemos perceber que, com atividades rotineiras, presentes em nosso dia a dia, podemos oferecer muito a nossas crianças e ajudá-las cada vez mais no seu desenvolvimento.

    Aluna: Kelly Cristina Rocha Vieira - 201401346995

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  2. Preferir optar pela pesquisa relacionada a nossa disciplina:
    Aluno: Luciene Amaral Pires de Goveia
    Carga Pratica
    EAD - MET. PRAT. DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO (CEL0547/1758068) 9008

    Pesquisa:
    A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

    INTRODUÇÃO

    A educação é um processo amplo e complexo que abrange diversos sujeitos em diferentes modalidades de aprendizagem, que distingue e personaliza esse jeito de aprender.
    A aprendizagem é um processo contínuo de construção e superação do não-aprender temporário. É fundamental ao pedagogo conhecer a bagagem que cada sujeito cognitivo[4] construiu, para compreender suas estruturas mentais e seu modo de reflexão, tentando evoluir de um quadro mais simples e menos consistente para elaborações superiores. Esta construção de conhecimento implica numa inter-relação entre sujeitos, para que, num espaço de confiança, juntos possam recriar o conhecimento.
    Para que haja aprendizagem o vínculo professor e aluno precisa estar fortalecido. Primeiramente, o aluno deve alçar seu professor a um lugar de admiração, de modelo ideal, com identificação e fascínio pela relação pedagógica. E, em segundo lugar, o professor deve tratar seu aluno com respeito, despido de todas as suas certezas, sem ostentar sua posição de “dono da verdade”, nem de onipotente, para aberto à curiosidade e às descobertas do aluno, numa relação horizontal, construírem um processo de trocas de desejos, de aprendizagem. De acordo com Fernández, “não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar”. (1991, p.52).
    Desta forma, a aprendizagem envolve inúmeras características, sendo necessário uma identificação e uma relação prazerosa, tanto com o conhecimento, como também com o educador, num processo dinâmico, ativo e contínuo; pois aprendemos desde o nascimento até a morte. O aprender envolve diferentes aspectos, competências e habilidades múltiplas. É também um processo pessoal, de forma que cada um aprende e deve buscar seu auto-aperfeiçoamento, sendo também, gradativo e ascendente; pois em nossa trajetória vamos incorporando novas experiências e novos saberes de maneira a ajustar estes conhecimentos com os que já possuíamos.
    O aprendizado de um sujeito é uma tarefa em constante modificação. Seu conceito já sofreu diversas alterações de acordo com as suas experiências na sociedade e o anseio carregado com o mesmo. O professor que ensinar por mera ação, de repetição, desqualifica todo o espaço educativo, que é o espaço de relação. Na alfabetização, ler e escrever por saber apenas, por estar meramente alfabetizado apontapara um índice quantitativo, diferente de quem realmente se beneficia deste conhecimento e o utiliza diariamente, tornando esse processo qualitativo e significativo.
    Alfabetizar, também é um processo político, que promove a cidadania, a autonomia, quando for praticada com lucidez, pois oferece condições aos educandos de construírem sua bagagem deconhecimentos num contexto mais amplo, sendo esse refletido e apreendido pela complexidade das interações múltiplas que os ambientes, as pessoas e os objetos implicam.
    Abordaremos na primeira parte deste artigo um aprofundamento do conceito de alfabetização, seguido de uma abordagem sobre a temática do letramento. Dando seqüência, na terceira parte, o texto refere-se à inter-relação da alfabetização e do letramento. E, posteriormente, temos as considerações finais.
    Continuação : Fonte – referencia : http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_010/artigos/artigos_vivencias_10/p1.htm
    Mat. 201101173629

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  3. Aluna: Josiele Rodrigues Nunes
    Matricula: 201307148492
    Link do site: http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/cadernodeeducacao/sumario/31/04042014074348.pdf

    Introdução
    A educação infantil é a primeira etapa da educação básica, segundo o artigo 21, da Lei de Diretrizes e Bases Nacional n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e tem como objetivo cuidar e educar crianças de zero a cinco anos. Nesse sentido, o Referencial Curricular da Educação Infantil organiza o seu currículo em eixos temáticos a fim de contemplar o desenvolvimento integral da criança, nos aspectos cognitivos, sociais, afetivos, motores, entre outros. Neste artigo discutiremos sobre as práticas de alfabetização e letramento na Educação Infantil a luz do referencial teórico oriundo das recentes pesquisas sobre o desenvolvimento das habilidades linguísticas com crianças da creche e pré-escolares. Dessa forma, o recorte dessa pesquisa foi pensado de acordo uma questão comum na educação infantil em relação a essas práticas: como e porque alfabetizar e letrar desde a educação infantil? A escolha desse tema, se deu em função de observações das práticas de alfabetização e letramento dos professores de educação infantil na instituição de ensino onde atuo, percebendo que havia uma maior ênfase no trabalho com a alfabetização, do que com o letramento.
    Existindo então uma interligação entre as duas práticas, não se pode considerar um trabalho mais focado em uma delas. O presente artigo conta como referencial teórico autores que se dedicaram a estudar o tema alfabetização e letramento na educação infantil, tais como: FERREIRA (2002); MELO (2013); MONTENEGRO (2013); TEBEROSKY e COLOMER (2002), entre outros. Esses pesquisadores defendem que o alfabetizar e letrar sejam desenvolvidos simultaneamente para que ocorram práticas bem sucedidas de apropriação da leitura e da escrita. Sendo assim, esse estudo buscou investigar as práticas de letramento de quatro professores da educação infantil do município de Viradouro.
    Nessa pesquisa de campo foram utilizados dois instrumentos de coleta de dados: um questionário e a observação das práticas dos sujeitos desta investigação. Tais procedimentos tiveram como foco as seguintes questões: O que os professores entendem por alfabetização e letramento? E como desenvolvem práticas de alfabetização e letramento na Educação Infantil? O presente estudo é uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa, sendo caracterizado, segundo a natureza dos dados, como uma pesquisa bibliográfica. Quanto aos procedimentos de coleta de dados esse estudo pode ser classificado como uma pesquisa de campo, pois, buscou a informação diretamente com a população pesquisada, no caso os professores da Educação Infantil do Município de Viradouro. Segundo Gonsalves (2003, p. 23), “a pesquisa de campo é aquela que exige do pesquisador um encontro mais direto.
    Nesse caso, o pesquisador precisa ir ao espaço onde o fenômeno ocorre - ou ocorreu - e reunir um conjunto de informações a serem documentadas”. Pensando assim, o presente artigo foi dividido em três tópicos, onde busca responder aos objetivos citados, sendo eles: no primeiro item, trabalharemos os fundamentos teóricos que envolvem a definição dos conceitos de alfabetização e letramento na educação infantil; no segundo, apontaremos as práticas do alfabetizar e letrar com as crianças de zero a cinco anos; e, por fim, apresentaremos como as quatro professoras, sujeitos dessa pesquisa, desenvolvem em suas práticas de sala de aula as propostas de alfabetização e letramento na educação infantil.

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  4. EAD - Metodologia e Prática de Alfabetização e Letramento
    Aluna: Flaviane Gabriela de Oliveira Ribeiro
    Matrícula: 20140228414

    Fonte da pesquisa: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/alfabetizar-educacao-infantil-pode-422868.shtml

    "Alfabetizar na Educação Infantil. Pode?"

    A polêmica sobre ensinar ou não as crianças a ler e a escrever já na Educação Infantil tem origem em pressupostos diferentes a respeito de várias questões. Entre elas:

    O que é alfabetização?
    Alguns educadores acham que é a aquisição do sistema alfabético de escrita; outros, um processo pelo qual a pessoa se torna capaz de ler, compreender o texto e se expressar por escrito.

    Como se aprende a ler e escrever?
    Pode ser uma aprendizagem de natureza perceptual e motora ou de natureza conceitual. O ensino, no primeiro caso, pode estar baseado no reconhecimento e na cópia de letras, sílabas e palavras. No segundo, no planejamento intencional de práticas sociais mediadas pela escrita, para que as crianças delas participem e recebam informações contextualizadas.

    O que é a escrita?
    Há quem defenda ser um simples código de transcrição da fala e os que acreditam ser ela um sistema de representação da linguagem, um objeto social complexo com diferentes usos e funções.

    Em razão desses diferentes pressupostos, alguns educadores receiam a antecipação de práticas pedagógicas tradicionais do Ensino Fundamental antes dos 6 anos (exercícios de prontidão, cópia e memorização) e a perda do lúdico. Como se a escrita entrasse por uma porta e as atividades com outras linguagens (música, brincadeira, desenho etc.) saíssem por outra. Por outro lado, há quem valorize a presença da cultura escrita na Educação Infantil por entender que para o processo de alfabetização é importante a criança ter familiaridade com o mundo dos textos.

    Na Educação Infantil as crianças recebem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos; manuseiam todo tipo de material escrito, como revistas, gibis, livros, fascículos etc.; e o professor lê para a turma e serve de escriba na produção de textos coletivos.

    Alguns alunos estão imersos nesse contexto, convivendo com adultos alfabetizados e com livros em casa e aprendendo as letras no teclado do computador. Eles fazem parte de um mundo letrado, de um ambiente alfabetizador. Outros não: há os que vivem na zona rural, onde a escrita não é tão presente, e os que, mesmo morando em centros urbanos, não têm contato com pessoas alfabetizadas e com os usos sociais da leitura e da escrita.

    Grande parte das crianças da escola pública depende desse espaço para ter acesso a esse patrimônio cultural. A Educação Infantil é uma etapa fundamental do desenvolvimento escolar das crianças. Ao democratizar o acesso à cultura escrita, ela contribui para minimizar diferenças socioculturais. Para que os alunos aprendam a ler e a escrever, é preciso que participem de atos de leitura e escrita desde o início da escolarização. Se a Educação Infantil cumprir seu papel, envolvendo os pequenos em atividades que os façam pensar e compreender a escrita, no final dessa etapa eles estarão naturalmente alfabetizados (ou aptos a dar passos mais ousados em seus papéis de leitores e escritores)".

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    1. Corrigindo o número da minha matrícula: 201402284144
      Flaviane Gabriela de Oliveira Ribeiro

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  5. Corrigindo o número da minha matrícula: 201402284144
    Flaviane Gabriela de Oliveira Ribeiro

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  6. A RELEVÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO
    Na opinião de Emília Ferreiro, estar alfabetizado hoje é tratar de produzir textos adequados para diferentes finalidades e interpretar a leitura de variados graus de dificuldade, é apreciar a beleza e a inteligência das composições. Alfabetizar não é de um dia para o outro, mas ao longo da escolaridade.
    Segundo Magda Soares, alfabetizar e letrar são dois processos distintos, mas interligados. Alfabetizar é ensinar o aluno a conhecer as letras do alfabeto e as suas relações grafofônicas, ou seja, os sons que as letras representam. E letrar é fazer com que o aluno se familiarize com a leitura e a escrita nos seus diversos usos na vida cotidiana, é ensinar o aluno a entender o que ele está lendo e identificar a mensagem passada, e se apropriar do texto.

    Aluna: Maria Salete Bonna Coelho – 201401222609 – 3º Período
    Curso: Pedagogia

    REFERÊNCIAS:
    http://revistaescola.abril.com.br/linguaportuguesa/alfabetização Acesso em 30.maio.2015.
    Livro customizado da disciplina: Metodologia e Prática de Alfabetização e Letramento.

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  7. Tive contato com duas profissionais de grande admiração no trabalho de alfabetização e letramento. A primeira delas foi Larissa do Colégio Prince onde ela realizou um trabalho com as crianças a partir da primeira semana de aula e que se estendeu ao longo do ano. O projeto chamava se OS LIVROS QUE LI, onde a criança toda sexta levava um livro e uma ficha técnica onde ela deveria colocar o nome do livro autor e ilustrar com a parte da história que mais gostou. Ao final do ano letivo ela entregou todo este trabalho organizado a fim de que a criança pudesse guardar os registro e perceber a sua evolução. A segunda professora foi Nina Rosa - da Escola Publica Brigadeiro Gomes de Lima, onde ela trabalhou o livro VIVIANA A RAINHA DO PIJAMA. e junto com a turma confeccionou convite, mapas, certificado de premiações e outras atividades. É muito gratificante encontrar profissionais verdadeiramente engajados a realizar um trabalho diferenciado.

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  8. Vou fazer um relato de uma experiência que tive ao substituir uma professora de alfabetização por um mês na escola onde trabalho.A alfabetização é um trabalho extremamente gratificante, pois ver seus alunos começarem a ler suas primeiras palavras não tem preço.Na turma que trabalhei tinha 20 crianças onde destas 5 crianças tinha extrema dificuldade para escrever e ler.Trabalhei bastante com o lúdico com eles.Fizemos joguinho da memória com palavras, cada um criou seu próprio alfabeto ilustrado.E quando a professora da turma voltou as crianças que tinham mais dificuldade já estavam começando a escrever sozinhas e lendo algumas palavrinhas.
    Abraços
    Aluna:Djeinifer K P Pitz
    Matricula: 201401374107
    Professora: MARIA FRANCISCA TERESA V P FERREIRA
    MET. PRAT. DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO (CEL0547/1758056) 9006

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  9. Vou fazer um relato de uma experiência que tive ao substituir uma professora de alfabetização por um mês na escola onde trabalho.A alfabetização é um trabalho extremamente gratificante, pois ver seus alunos começarem a ler suas primeiras palavras não tem preço.Na turma que trabalhei tinha 20 crianças onde destas 5 crianças tinha extrema dificuldade para escrever e ler.Trabalhei bastante com o lúdico com eles.Fizemos joguinho da memória com palavras, cada um criou seu próprio alfabeto ilustrado.E quando a professora da turma voltou as crianças que tinham mais dificuldade já estavam começando a escrever sozinhas e lendo algumas palavrinhas.
    Abraços
    Aluna:Djeinifer K P Pitz
    Matricula: 201401374107
    Professora: MARIA FRANCISCA TERESA V P FERREIRA
    MET. PRAT. DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO (CEL0547/1758056) 9006

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  10. Aluna: Marcia Theodoro André
    Matrícula: 201401411011

    Não há pesquisador em educação que aceite a exclusão de algumas crianças. Todos podem aprender. Sem exceção. A professora Valéria Scorsafava comprovou isso, quando alfabetizou uma turma de 4a série com 34 jovens entre 9 e 13 anos — vários dos quais se consideravam fracassados incorrigíveis. Além de recuperar a auto-estima da turma, Valéria precisava destacar a função social da leitura. A solução foi trabalhar por projetos. Um deles foi a produção de um livro com cantigas de roda. Por serem muito conhecidas, elas são ótimo material de trabalho no início da alfabetização. Ao mesmo tempo em que avançava nas atividades de escrita, Valéria incentivava a leitura. Num canto da sala, colocou várias caixas com jornais, gibis, revistas e livros de prosa e poesia. Ela promovia leituras diárias — e os estudantes podiam levar o material para casa. Ao mesmo tempo em que avançava nas atividades de escrita, Valéria incentivava a leitura. Num canto da sala, colocou várias caixas com jornais, gibis, revistas e livros de prosa e poesia. Ela promovia leituras diárias — e os estudantes podiam levar o material para casa.

    Fonte: Revista Nova Escola

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  11. Trago um fragmento da Reportagem:

    Letramento e alfabetização
    O papel da escola, a responsabilidade dos pais e professores no processo de transformar as crianças em indivíduos alfabetizados e letrados.
    Por Virginia da Silva Melo

    "TRÊS FUNDAMENTOS BÁSICOS
    Sabemos ainda que Alfabetização e Letramento estão intrinsecamente ligados, já que, de acordo com os Parâmetros Curriculares, estes destacam que o ensino da linguagem deve ser direcionado a três fundamentos básicos: a leitura, a compreensão e a produção numa relação de contexto social, e para que a alfabetização e o letramento tomem parte do ensino da língua em sua prática social é preciso que se alfabetize letrando. Mas como nós (pais e professores) podemos contribuir para que as crianças se tornem alfabetizados letrados? E qual o papel da escola na construção de sujeitos letrados e alfabetizados? Já que o letramento está na capacidade de interação desse sujeito com práticas sociais de escrita.

    Ao compreender que a escola tem o papel de alfabetizar, os pais estão satisfeitos com a construção de saber de seus filhos, tornando desnecessário na visão desses acompanhar seus filhos para uma forma mais dinâmica e satisfatória em relação à construção da aprendizagem da criança com relação a sua alfabetização. É preciso que os pais compreendam que a criança, antes mesmo de aprender a ler, possui uma antecipação de seu letramento e alfabetização, isso se ela estiver dentro de um contexto social onde a leitura e a escrita façam parte de seu convívio — exemplificando, quando uma criança que ainda não está na escola, mas seu pai ou mãe lê para ela, já consegue distinguir que há códigos ali e que esses códigos representam algum significado na forma escrita, representam objetos e coisas; então, podemos dizer que essa criança não é um papel em branco, numa visão de que possui fundamentos de compreensão, de relacionar a escrita ao objeto por ela denominado. É nesse sentido que podemos chamá-la de criança não alfabetizada e já letrada, pois já possui e está inserida em práticas sociais de leitura, mesmo não estando ainda alfabetizada; já é, no caso, um sujeito letrado, pois está dentro de contextos sociais da linguagem e escrita, pois seus pais leem para ela, e essa criança já consegue distinguir e dar antecipações de estruturas linguísticas aleatórias e, sobretudo, está compartilhando o processo social do letramento por meio de capacidades lógicas e de ambientes linguísticos e intertextuais."

    Texto retirado do Site: http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/30/artigo219556-1.asp

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    1. Aluna: Larissa Onorato Damasceno; Matrícula: 201505336791

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  12. FORMAÇÃO DO LEITOR: IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO DO PROFESSOR

    Um sujeito pode ser alfabetizado sem ser letrado, uma vez que os textos aplicados em sala de aula não lhe dão condições para resolver questões que o mundo lhe propõe.
    Um sujeito pode ser letrado sem ter sido alfabetizado, e esta, é uma situação encontrada no comportamento de não-escolarizados que desenvolveram formas variadas de leitura transformando seu dia-a-dia num cenário informativo.
    É letrada a pessoa que consegue tanto ler quanto escrever com compreensão uma frase simples e curta sobre sua vida cotidiana. É iletrada a pessoa que não consegue ler nem escrever com compreensão uma frase simples e curta sobre sua vida cotidiana. (UNESCO apud SOARES, 2001, p. 71).
    O educador do novo milênio precisa criar um ambiente escolar de letramento, trazendo para a escola variados portadores de textos, ou seja, revistas, rótulos, embalagens, documentos, cédulas, talões de cheque, notas fiscais, passagens de transportes, entre outros.
    A leitura diária de variados textos sejam eles de informação ou de humor, tem por finalidade contribuir com o nível de letramento.
    Quando nós, professores, favorecemos discussões e debates sobre textos lidos em classe, não nos limitando às tradicionais perguntas didáticas, obtemos resultados surpreendentes. Embora o debate seja uma atividade essencialmente argumentativa, com exigências cognitivas de raciocínio, isso permite que quanto mais cedo isso for trabalhado mais cedo se dará o nível de letramento; pois quando dominamos o assunto, então a escrita se dará com mais facilidade.
    O processo de alfabetização continua sendo um desafio na área da educação, porém, ela é fundamental e necessária para construir cidadãos ativos na sociedade, e esse aprendizado deve ocorrer na escola de forma planejada e sistematizada.
    Sabe-se que a escola dá continuidade ao processo de alfabetização da criança que já vem sendo alfabetizada em casa. Esses processos devem ser vistos pelo professor que deverá trabalhar com esses conhecimentos trazidos pelo aluno, utilizando textos voltados para a formação de cidadão crítico, que posteriormente venha a exercer a cidadania.
    Hoje, visa-se à formação de leitores e produtores de textos, nas mais diversas situações de interação social. O desafio é alfabetizar letrando, lembrando que é possível que haja um indivíduo alfabetizado e mal letrado, pois esses caminham juntos.
    O objetivo é que o aluno decifre o código, domine a escrita e a leitura e aplique-as na sua vida social.
    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    KLEIMAN, Angela B. O que é letramento : uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita . Campinas: Mercado de Letras, 1995.
    KLEIMAN, Angela B. Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
    MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita : atividades de retextualização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
    SOARES, Magda. Letramento : um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
    SOARES, Magda. Linguagem e escola : uma perspectiva social. 15. ed. São Paulo: Ática, 1997.
    SOARES, Magda. O que é letramento e alfabetização. Disponível em:www.moderna.com.br/artigos/pedagogia/0009 , acesso em 20/07/2003.


    É dessa forma que acredito,num ambiente alfabetizador.Como já trabalhei com EJA alfabetizando,sempre levava um pouco da vivência dos alunos para minha sala.Trabalhávamos com bulas de remédios,jornais,rótulos,músicas de suas preferências e conseguíamos alcançar nossos objetivos.

    Curso:Pedagogia
    Nome:Carla Parrana
    Matrícula: 201402013809

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  13. ALFABETIZAÇÃO E A AMPLIAÇÃO DE HORIZONTES: UMA
    EXPERIÊNCIA DE SUCESSO
    Sônia Maria Rezende

    Como alfabetizadora, minhas preocupações com o ato de ensinar foram sempre uma constante durante o fazer pedagógico. Levando em consideração que o aluno é um ser humano, e não uma máquina de aprender, sempre procurei adentrar no universo em que estavam inseridos para alcançar o sucesso nesta tarefa tão sinuosa e cheia de curvas.
    Através desta perspectiva, pude entender que a alfabetização é, sem dúvida, uma questão amplamente discutida entre profissionais e teóricos que se preocupam com a Educação; e entre tantos que se aventuraram por este caminho, não há dúvidas de que o nome Emília Ferreiro aparece como um marco, uma referência para a arte de ensinar.
    Sendo assim, sempre procurei trazer para a sala de aula algo que trouxesse um significado social para o aluno, da forma mais contextualizada possível. No ano de 2004, sendo convidada para fazer parte da equipe escolar no cargo de Auxiliar de Direção, vi a possibilidade de ampliar minhas ações de sala de aula e elaborar um projeto de alfabetização amplo, que abarcasse todo o universo escolar no âmbito da alfabetização.
    A criança constrói seu sistema de interpretação, pensa, raciocina e inventa buscando compreender esse objeto social complexo que é a escrita. Essa mudança conceitual sobre a alfabetização acaba levando a mudanças profundas na própria estrutura escolar.
    O objetivo de minha proposta foi atuar junto aos professores alfabetizadores propondo um modo de pensar a alfabetização de sucesso no âmbito escolar. Criar também condições necessárias para que o ato de alfabetizar seja agradável para todos os envolvidos no processo educativo.
    Assim, pensando em uma gestão para o sucesso do ato de alfabetizar para a vida, aqui está uma proposta que, se mostrando eficaz em uma sala de aula, transcendeu os limites de suas portas para a comunidade escolar de uma forma geral.

    PDF]alfabetização e a ampliação de horizontes: uma experiência ...
    www.fals.com.br/revela6/relato.pdf

    ELENI GOULARTE DA SILVEIRA VITÓRIO
    MATRÍCULA: 201402128101

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  14. Boa noite
    Aluna; Diamélia José Eustaquio da Silva
    A alfabetização e letramento no processo de aprendizagem

    Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/a-alfabetizacao-e-letramento-no-processo-de-aprendizagem/109797/#ixzz3cz42TQWW
    A alfabetização e letramento são palavras chave para o mundo social, pois é por meio da alfabetização e do letramento que o sujeito passa a participar diretamente do mundo no exercício de suas funções sociais, buscando tornar-se um cidadão consciente, com domínio do código convencional da leitura e da escrita em suas práticas sociais.
    Soares (1990) em sua concepção de alfabetização, envolvendo ideias construtivistas a respeito da realidade da criança e/ou adulto, seu desenvolvimento pessoal e crescimento como cidadão sintetiza que:
    Alfabetizar é propiciar condições para que o indivíduo-criança ou adulto tenham acesso ao mundo da escrita, tornando-se capaz não só de ler e escrever, enquanto habilidade de decodificação e codificação do sistema de escrita, mas, sobretudo, de fazer uso real e adequado da escrita em todas as funções em que ela tem em nossa sociedade, também como instrumento de luta pela conquista da cidadania (SOARES, 1990, p.17).
    Letramento é usar a escrita para se orientar no mundo (o atlas), nas ruas (os sinais de transito) para receber instruções (para encontrar um tesouro... para consertar um aparelho... para tomar um remédio), enfim, é usar a escrita para não ficar perdido (SOARES, 2004, p. 43).

    Emilia Ferreiro (2001) em sua concepção de alfabetização se opõe a Magda Soares quando enfatiza que o processo de alfabetização é restrito, refere-se apenas ao aprender/ensinar a ler e escrever, a codificar e decodificar os signos linguísticos. Na sua visão como alfabetizadora o processo de alfabetização e letramento são conceitos que embora distintos constituem-se em elementos complementares.
    Para Emilia o termo letramento está intrínseco no processo de alfabetização, uma vez que considera o sujeito social no processo de construção do seu conhecimento. Segundo sua teoria a alfabetização caracteriza-se pela sucessão de etapas cognitivas que, sem a instrução direta vinda dos adultos, elaboradas pelas crianças em processo de construção do conhecimento a partir da interação com o meio social e escolar.


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  15. EAD Alfabetização e Letramento 13/06/15
    Nome: Elisângela Fernandes Ribeiro Pinto
    Matrícula: 201402128134
    EAD Alfabetização e Letramento
    http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/ponta-lapis-431543.shtml?page=1

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  16. Hoje em dia, ser alfabetizado, isto é, saber ler e escrever, tem se revelado uma condição insuficiente para responder adequadamente às demandas da sociedade. Há alguns anos, bastava que a pessoa soubesse assinar o nome ou até mesmo escrever um simples bilhete para que ela pudesse ser considerada alfabetizada, mas atualmente ler e escrever de forma mecânica não garante uma interação plena com os diferentes tipos de textos que circulam na sociedade, pois é necessário não apenas decodificar sons e letras, mas entender os significados do uso da leitura e da escrita em diferentes contextos.
    Devido a essas circunstâncias, surgiu o termo letramento que vai além do ler e escrever, onde é necessário interagir com a leitura e a escrita dentro e fora do contexto escolar, de modo a cumprir as exigências atuais da sociedade, ou seja, a pessoa que sabe fazer uso da leitura e da escrita como prática social. Portanto, letrar é mais que alfabetizar, mas não podemos separar os dois processos em que o aluno primeiro tem contato com o ensino das técnicas da leitura e da escrita – a alfabetização -, e desenvolvendo as habilidades que envolvem o uso da leitura e da escrita, ele adquire o letramento.
    www.facsaoroque.br/novo/publicacoes/pdf/v4-n1-2013/Marcia.pdf

    É muito importante desde a educação infantil incentivar a criança a ler, a ter contato com livros, e também que tenha o incentivo dos pais, pois esse contato e prazer na leitura ajudara bastante, hoje em dia as crianças não tem o habito da leitura o que é uma pena pois ajuda bastante na escrita.

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  17. ALUNO: AIDA ROSA DE OLIVEIRA
    MAT: 201401248829
    Hoje em dia, ser alfabetizado, isto é, saber ler e escrever, tem se revelado uma condição insuficiente para responder adequadamente às demandas da sociedade. Há alguns anos, bastava que a pessoa soubesse assinar o nome ou até mesmo escrever um simples bilhete para que ela pudesse ser considerada alfabetizada, mas atualmente ler e escrever de forma mecânica não garante uma interação plena com os diferentes tipos de textos que circulam na sociedade, pois é necessário não apenas decodificar sons e letras, mas entender os significados do uso da leitura e da escrita em diferentes contextos.
    Devido a essas circunstâncias, surgiu o termo letramento que vai além do ler e escrever, onde é necessário interagir com a leitura e a escrita dentro e fora do contexto escolar, de modo a cumprir as exigências atuais da sociedade, ou seja, a pessoa que sabe fazer uso da leitura e da escrita como prática social. Portanto, letrar é mais que alfabetizar, mas não podemos separar os dois processos em que o aluno primeiro tem contato com o ensino das técnicas da leitura e da escrita – a alfabetização -, e desenvolvendo as habilidades que envolvem o uso da leitura e da escrita, ele adquire o letramento.
    www.facsaoroque.br/novo/publicacoes/pdf/v4-n1-2013/Marcia.pdf

    É muito importante desde a educação infantil incentivar a criança a ler, a ter contato com livros, e também que tenha o incentivo dos pais, pois esse contato e prazer na leitura ajudara bastante, hoje em dia as crianças não tem o habito da leitura o que é uma pena pois ajuda bastante na escrita.

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  18. Boa tarde!
    Minha experiência é o trabalho com crianças de 0 a 2 anos. Trabalho letramento com a contação de estórias, músicas e brincadeiras livres e dirigidas. Perceber o desenvolvimento e interesse dos bebês, é algo fantástico e recompensador. Ana Peres.

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    1. Bacana. A música é uma ferramenta incrível não somente para o processo de alfabetização e letramento, mas também em todas as etapas do desenvolvimento infantil. Luis Otavio Scanferla Siqueira

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  19. Eulânia Delmaschio Simões - 3º Período - Mat. 201301005878
    Entrevista com a professora alfabetizadora Aline Costa

    Alfabetizar requer inicialmente conhecimento sobre as fases da escrita.

    Apresentar métodos lúdicos de alfabetização para as crianças é uma das formas mais eficazes de alfabetização.

    Tenho muitos anos de experiência com alfabetização e durante os anos que trabalhei com crianças nessa fase os métodos evoluíram bastante apresentando diversas mudanças, mas depois de conhecer as fases da escrita, tornou-se bem mais fácil entender a evolução da mesma. Usar rótulos, embalagens e diferentes portadores de texto se tornou parte do aprendizado, apresentar matérias coloridos e inovadores ajuda no desenvolvimento da compreensão da leitura e da escrita, portanto percebe-se que tornar a sala de aula, a casa e os lugares que as crianças frequentam, em um ambiente alfabetizador tem tornado o processo de alfabetização mais prazeroso.

    Trabalhar com o nome próprio e com o nome dos colegas de sala se tornou o ponto principal do início do processo de alfabetização, pois através dele as crianças identificam os nomes e reconhecem as letras do alfabeto, iniciando o processo de leitura e escrita através de uma forma significativa e próxima da sua realidade.

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  20. Percebemos que o processo de alfabetização é um processo lento, delicado e difícil, pois cada indivíduo tem dificuldades diferentes e processos de aprendizagem diferenciados.
    Por exemplo, em uma turma de educação infantil de 20 alunos, há alunos com níveis de aprendizados diferenciados, e nós professores temos que observar esses níveis e articular atividades que atendam a todos os níveis, tentando igualar ao máximo esses níveis sem prejudicar nenhum processo de aprendizado.
    Temos também, que desenvolver atividades que chamem a atenção das crianças e façam elas interagirem com o conteúdo é construam o processo de aprendizagem.

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    1. Aluna do Curso EAD Pedagogia da Faculdade Estácio de Sá
      Matricula 201401256988

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  21. Palavras como letramento e a alfabetização e pertencem ao mesmo campo dos significados, porem sabemos que cada uma deles tem suas dentições. Quando falamos de "letrar-se" podem pensar que estamos falando de tornar o indivíduo capaz de ler e de escrever, porem não é só isso. Tendo em vista a ação pratica de ler e escrever dando condições para que esse individuo possam usar em sociedade e assim responder as demandas.


    Aluna do Curso EAD Pedagogia da Faculdade Estácio de Sá
    Matricula 201408036088

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  22. Boa Noite a todos, o processo de aprendizagem é lento e requer muita paciência pois cada individuo tem suas dificuldades.Dou aula a uma turma do 5 ano e eles ainda se encontram em processo de alfabetização

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  23. Gostei de todos os processos de forma de aprendizagem, inclusive tenho duas filhas uma de 11 que já passou por essa fase e uma de 7 que continua passando. Acredito que implantar essas informações deva ser o quanto mais lúdico melhor! Quanto mais usar a imaginação dos pequenos e sua criatividade mais vai ser prático a forma de aprendizagem

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  24. Todas as propostas de atividades criadas pelas alunas, no vídeo , trabalham com o construtivismo, onde , nota-se que esses materiais proporcionam e estimulam a criatividade do aluno, não deixando ele "preso " em uma cartilha, e ele vai ligar as palavras nos produtos existente do dia a dia , com isso, descobrira o mundo ao redor e também vai ativar a pratica da escrita e leitura gerando assim a compreensão.

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